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O desgaste da corrente, um indicador primário, geralmente decorre do atrito prolongado contra componentes como rolos do transportador de correia ou superfícies do transportador de pneus. Com o tempo, isso causa alongamento, desalinhamento ou microfissuras, enfraquecendo a integridade estrutural. A lubrificação insuficiente acelera esse processo, especialmente em ambientes de alta temperatura.
Outro precursor é o tensionamento inadequado. Correntes soltas em máquinas de corrente geram vibração excessiva, levando à falha por fadiga. Por outro lado, o aperto excessivo sobrecarrega as articulações, aumentando a tensão nos elos. Fatores ambientais também contribuem: substâncias corrosivas em armazéns podem degradar as correntes metálicas, enquanto mudanças bruscas de temperatura causam expansão/contração térmica, agravando o desgaste.
Os fatores operacionais incluem picos repentinos de carga ou distribuição inadequada de carga. Por exemplo, transportadores de correia que transferem materiais pesados de forma desigual podem sobrecarregar as correntes. Da mesma forma, sistemas transportadores de pneus com pneus desgastados podem desequilibrar a tensão da corrente.
Medidas proativas – inspeções regulares, ajustes de tensão e substituição oportuna de componentes desgastados – são essenciais. Ao abordar esses precursores, as indústrias podem aumentar a longevidade da cadeia, minimizar o tempo de inatividade e garantir operações mais seguras, solidificando as máquinas de corrente como cavalos de batalha confiáveis nas linhas de produção modernas.

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